Sim, temos cachos!

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Quando eu era beeeem criança tinha o cabelo clarinho, aquele fininho de bebê, sabe? Era uma graça, tinha franjinha e tudo mais. Conforme fui crescendo ele foi alterando a textura, ficando com os fios mais grossos e enrolados. Só que, na época, pouco se dizia sobre como cuidar de cabelos, então minha vida era um grande frizz.

Claro que quando comecei a crescer mais e chegar na adolescência odiava meu cabelo. Você só me via de rabo de cavalo, e o cabelo nem estava puxado para trás, deixava dividido no meio que era para não rolar frizz. E ainda assim, vira e mexe tacava gel (na época era moda, juro) ou fazia mil tranças. Tudo para nunca mais ser chamada de “vocalista da Carrapicho” (traumas de infância, quem nunca?)

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Sobre inspirar e ser inspirada…

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Não sei se vocês sabem, mas eu sou professora. Dou aulas desde os meus 19 anos – com uma pequena pausa de um ano e meio entre 2004 e 2006 – e já reparei que há duas maneiras diferentes que as pessoas reagem quando sabem qual é a minha profissão:

1 – Olham pra mim com uma cara meio triste, dão aquela viradinha de cabeça e dizem coisas do tipo “ah, coitada de você” ou “nossa, que coragem!” e partem para aquele já conhecido discurso sobre como é uma profissão não reconhecida e difícil, sobre como provavelmente eu trabalho muito e ganho pouco e etc e etc e etc.

ou

2 – Olham pra mim com um quê de adoração e dizem coisas do tipo “nossa, que maravilha!” ou “você é uma pessoa incrível por fazer isso!” e partem para aquele já conhecido discurso sobre como é uma profissão não reconhecida e difícil, sobre como provavelmente eu trabalho muito e ganho pouco e etc e etc e etc.

Acho engraçado como são duas visões bastante diferentes, mas ao mesmo tempo extremamente parecidas. Ou eu sou uma pobre coitada digna de pena, que tem coragem fora do normal, ou eu sou uma deusa de paciência e inteligência extremas. No final, claro, acabo escutando a mesma coisa, sobre a profissão não ser valorizada e professor ganhar pouco e tudo aquilo que coloquei ali e escutei mil vezes.

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Sobre (não) ser invisível

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Neste último final de semana eu passei por um treinamento de inteligência emocional extraordinário! Eles te encorajam a gravar um vídeo falando sobre a experiência, mas quem me conhece sabe: sou mil vezes melhor com palavras escritas.

Esse treinamento te dá ferramentas para você lidar melhor com as emoções humanas. Medo, raiva, tristeza, alegria… tudo isso pode ser combustível para você atingir o máximo da sua capacidade. E gente… vai por mim, você ainda não sabe como fazer isso.

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Sobre a pessoa mais importante da sua vida

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Se você alguma vez já sentiu a vida te afastando de uma pessoa que você acreditava ser a mais importante do mundo e alguém sem quem você não poderia viver esse texto é para você. E para mim também. Na realidade é para todo mundo, logo você vai entender.

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“Where you lead, I’ll follow anywhere that you tell me to…”

 

Já faz um tempinho que eu e a Marcela falamos em trazer o blog de volta, mas parece que sempre tinha alguma coisa no caminho – por alguma coisa, eu quero dizer essa vida adulta que nos persegue – e nada de novos posts… Mas hoje é domingo, eu estou de férias e me dei conta de que tudo que a gente precisa fazer é começar… Então, Má, comecei hoje – jogo a bola pra você! 😉

E no meio desse processo de trazer o blog de volta, a maior dúvida era sempre o tema… De vez em quando parecia que eu estava cheia de ideias, mas nada parecia suficiente para um texto, sabe? Achei que as férias me trariam ideias e vontade de escrever, mas a verdade é que as férias me jogaram num buraco negro de Netflix, sofá e Coca-Cola e foi aí que eu me dei conta de que o tema para essa postagem era muito, muito, MUITO óbvio: Gilmore Girls!

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A necessidade da tristeza

Eu amo a Disney/Pixar. Quem me conhece sabe o tanto que sou apaixonada. Mas dessa vez não é só o amor falando, podem acreditar quando eu digo que Divertida Mente é uma das animações mais deliciosas que eles já fizeram.

Já tinha ficado doida com o trailer, que é muito bem montado, mas saí do cinema caidinha de amores e revendo muitos dos meus conceitos. Para mim, é assim que se reconhece um filme bom – ele te faz pensar em si mesma e considerar coisas que, talvez, não fossem consideradas fora desse contexto.

É por isso que hoje eu venho aqui falar da tristeza e da necessidade dela nas nossas vida.

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Sobre ser fã de boybands – Backtreet Boys edition

Vou fazer uma confissão que não é bem confissão porque eu falo isso sempre e para quem quiser ouvir: eu amo boybands. Sério gente, adoro as músicas chiclete, adoro as dancinhas, adoro o clima entre eles, adoro tudo! E sim, decidi falar sobre isso agora por causa do show maravilhoso dos Backstreet Boysque se você é legal já leu sobre aqui!

Agora se você acha que ser fã de boyband é fácil se enganou muito. Senta aqui que eu explico.

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“Backstreet’s back, alright!?”

O ano era 1998. Eu tinha acabado de mudar de colégio, de bairro e, consequentemente, de vida (porque, claro, aos 14 anos tudo é assim dramático e exagerado) quando os conheci. E, por incrível que pareça, eu lembro exatamente como foi…

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Eu sou…

… mais uma pessoa que acredita sempre.
… mais uma pessoa que dança na rua ouvindo música. E canta junto.
… mais uma pessoa que vai no karaokê, mas espera alguém cantar primeiro.
… mais uma pessoa que recebe prêmios no banho
… mais uma pessoa que precisa mudar seus jeitos.
… mais uma pessoa que não vai mudar seus jeitos. Continuar lendo “Eu sou…”